Desenvolvimento no Maker

Manual do Maker 2

Desenvolvimento no Maker

Como integrar aplicações desenvolvidas no Maker com sistemas existentes?

Há diversos mecanismos de integração com outras aplicações, por exemplo:

  • Webservices - É possível publicar e consumir webservices de forma rápida e prática;

  • Chamadas de DLL - Na plataforma Windows é possível invocar métodos de DLL's.

  • Linha de comando - É possível executar linha de comando no servidor ou cliente para invocar aplicativos;

  • Chamada direta a código Java - É possível executar funções Java diretamente, inclusive de bibliotecas de terceiros;

  • Chamada direta a JavaScript - Permite executar código JavaScript no cliente;

  • Troca de TXT - É possível ler e/ou escrever arquivos TXT, ou qualquer outro formato para troca de dados com Instituições financeiras, Governo Federal ou sistema de TEF.

É necessário o conhecimento de alguma linguagem de programação?

Sim. O usuário não precisa dominar completamente, porém precisa entender de lógica de programação.

O Maker desenvolve aplicações sem o uso de linhas de código?

Sim. Todo o desenvolvimento de formulários, relatórios, menu e fluxos do sistema é executado sem programação, pois utilizam-se componentes do Maker ou elementos criados pelo próprio desenvolvedor.

Como o Maker trata o reúso de código?

Todos os componentes são categorizados e armazenados em um local especial chamado de Repositório. Com isso, pode-se até reutilizar objetos desenvolvidos em outros projetos que estejam na mesma base de dados.

Que recursos o Maker disponibiliza para Gestão de Projetos?

Utiliza- o Log das alterações do sistema para analisar e acompanhar o desenvolvimento, além de reduzir erros de compreensão.

Como a documentação de ajuda é agregada ao sistema em execução?

Ajuda on-line é pela tecla F1 para campos com Dicas.

É possível publicar uma aplicação sem a instalação do módulo runtime/api?

Sim. Existem duas formas: 1) utilizando um runtime para interpretação dos sistemas criados com o Maker, porém esse runtime pode ser rodado em servidores de aplicações homologados. 2) Através da exportação das classes já compiladas (formulários, regras e relatórios). Os servidores de aplicações homologados são Tomcat (puro) e JBOSS.

Implementa efetivamente os conceitos de Orientação à Objetos?

Para o uso do Maker, não são necessários os conceitos de OO, visto que é outro paradigma. Nas aplicações geradas, nossa camada de persistência acessa diretamente tabelas. O foco do Maker é na regra do negócio.

Permite fazer debug passo a passo do código gerado?

Não é passo a passo, porém é funcional. É feito por meio da inserção da funcionalidade "ponto de parada" nos locais específicos dentro das regras de negócio (fluxograma). Dispõe das funcionalidades "avançar” e "interromper”, além da visualização do conteúdo das variáveis e do ponto de parada.

Ainda com relação ao debug, precisa de alguma ferramenta complementar?

É disponibilizado um mecanismo de debug conforme item anterior. Está em fase de implementação um DEBUG totalmente visual (visualiza a regra de negócio/fluxo passo a passo).

A geração de formulários no Maker poderia ser comparado com o padrão Delphi ou Access?

Sim. É uma nova metodologia que utiliza alguns dos padrões de trabalho do Delphi ou do Access. A facilidade de criação por assistentes e componentes disponíveis e configuráveis, define-se uma nova tendência de desenvolvimento.

Gera código para .NET C#?

As aplicações completas são geradas em JAVA, JavaScript e linguagem SQL para os bancos oracle, sql server, postgre e firebird. Atualmente, estamos implementando/homologando .NET, ou seja, em breve as aplicações desenvolvidas integralmente na filosofia Maker poderão ser portadas para .NET sem nenhuma implementação. Atualmente, rotinas/algoritmos podem ser geradas diretamente do fluxograma para diversas linguagens ABAP4, COBOL, C, entre outras. Para tal, disponibilizamos no Maker um mecanismo para cadastramento de novas linguagens, construído com o próprio Maker. Fornecemos também um manual técnico.

Permite que o código gerado seja exportado e utilizado em servidores de aplicação J2EE?

Teoricamente, sim. Atualmente, já homologamos o JBOSS e o Tomcat (puro), sem nenhuma implementação ou problema. Para rodar em qualquer servidor, será necessária uma avaliação caso a caso.

Como fazemos a manutenção de nossos modelos de dados Orientado à Objeto? (Persistência)

É um outro paradigma. Se formos tentar encaixar o paradigma adotado pelo Maker com a O.O. não conseguiremos encaixar, pois é outro conceito. O Maker é mais bem visto do ponto de vista da análise essencial do que da análise O.O. Focamos na lógica no negócio, garantido pela infra-estrutura que roda por baixo

É possível criar Threads no Maker?

Sim. Há funções que iniciam a execução de fluxos de forma assíncrona.

O Maker permite implementação voltada para sistemas Multi-Empresa e Multi-Filiais?

Sim. Desenvolver sistemas multiempresas é apenas uma questão de especificação. A interoperabilidade com outros sistemas, por meio de webservices e sockets, é facilitada. Basta informar parâmetros.

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