Bibliotecas e Frameworks

Manual do Maker 2

 

Bibliotecas e Frameworks

De que forma é implementada a Persistência?

Nós criamos um modelo. Procuramos não usar tecnologias do mercado por saber que não existe um consenso que defina qual é a melhor. Também não encontramos uma tecnologia de persistência que atendesse tanto a pequenos sistemas quanto a grandes sistemas. Sempre os requisitos mínimos eram muito altos para sistemas simples. Assim, decidimos criar a nossa.

Como funciona o fluxo de requisições no Maker?

Nós implementamos um MVC para o código gerado. Não utilizamos frameworks do mercado, implementamos o nosso. O conceito do Maker é não necessitar tocar no código gerado nunca. Assim, as 110 aplicações geradas ao longo dos seis anos de uso da ferramenta, comprovaram que pela facilidade proporcionada pela ferramenta, essas tecnologias não se tornaram necessárias. O Maker não é uma ferramenta para o desenvolvimento Java. O Maker é um completo ambiente que tem a possibilidade de exportação para outras linguagens, inclusive Java.

Permite algum tipo de integração com outros Frameworks, como JCompany?

Dentro do ambiente de definição das regras (fluxos) é possível fazer chamadas às classes externas pela funcionalidade "executar JAVA", porém, além de necessitar de um especialista para implementar de forma correta, é conveniente avaliar os benefícios (manutenções futuras em linha de código), pois, pela agilidade que o Maker proporciona no processo de desenvolvimento (até 60x mais rápido), aconselhamos (re)-desenvolver toda a aplicação no Maker. Além de facilitar a manutenção (tudo em fluxograma), vai garantir que, futuramente, a aplicação possa rodar em outras linguagens/plataformas que estão sendo homologadas pela Softwell (.NET por exemplo).

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