Desenvolvimento, Homologacão e Producão
Recomendações para uma abordagem de testes usando o Maker.
ObjetivoEsse texto visa propor uma abordagem para o fluxo de desenvolvimento e homologação das aplicações desenvolvidas em Maker. IntroduçãoO desenvolvimento de software é um processo que demanda depuração, na plataforma maker há algumas abordagens possíveis, dentre essas, existem algumas não muito eficazes. Com o intuito de esclarecer alguns conceitos elaboramos uma proposta que julgamos ser a mais adequada no trabalho com o Maker. Não se trata de uma imposição, mas sinaliza a direção que estamos seguindo, o que ajudará nossos usuários a se manterem próximos de nossa visão, podendo aproveitar de forma satisfatória os recursos atuais e futuros oferecidos na ferramenta
|
Proposta de trabalhoPara garantir que o aplicativo distribuído pelo setor de desenvolvimento seja devida, e corretamente testado recomenda-se a adoção de exportação do JAR (ou WAR), isso evita que a aplicação seja modificada fora do ambiente de desenvolvimento, já que o processo de homologação serão encontradas imperfeições nos softwares e, o desenvolvedor, ou mesmo o responsável pela homologação, ficará tentado a aplicar pequenos "patchs" para acelerar o processo de homologação. Apesar de a primeira vista parecer um benefício, muitas dessas alterações podem não ser replicadas no ambiente de desenvolvimento perpetuando o bug. ArtefatosNo modelo proposto pela softwell o responsável pelo desenvolvimento deve entregar ao setor de homologação somente os fontes da aplicação compilada e, além disso, os scripts necessários para atualização do banco de dados Nesta proposta cada vez que se deseja "Fechar uma versão" do software devemos prosseguir com os seguintes passos:
CicloO setor de homologação deve validar o software. Se for detectado algum problema ele irá apontar os erros graves que deverão ser corrigidos. O setor de desenvolvimento fará as correções necessárias e apresentará a nova versão. Este ciclo se repete até uma versão ser aprovada. Sendo aprovada a versão, o responsável pela homologação usará os mesmos arquivos recebidos do desenvolvimento para aplicar as alterações no ambiente de produção Desvantagens do uso das FR's no ciclo de validação As tabela FR* contém o código fonte dos sistemas desenvolvidos em Maker, propagar seus dados seria como pedir que o setor de testes use o Delphi e o código fonte em Object Pascal para testar o sistema, ou o Eclipse e o fonte em Java para testar uma aplicação Web. Por isso a cópia dos dados das Fr's não é recomendada pela Softwell quando o objetivo a assegurar a execução correta ciclo de testes Além disso, a simples exportação/importação dos fontes em Maker apesar de prático, apresenta alguns inconvenientes para o cliclo de testes, por exemplo:
Alternativa para o uso das FR'sExistem algumas alternativas para minimizar o impacto do uso das FR's no ambiente de homologação, apesar de não recomendadas, segue abaixo alguns direcionamentos: Segmentação em SchemasPara assegurar que cada aplicação tenha seu próprio código fonte, mesmo se utilizando das FR's no ambiente de testes, a abordagem sugerida é a segmentação das FR's em "schemas". No ambiente de produção a aplicação X tem seu próprio schema "appx", e a aplicação Y está em "appy" todos com uma cópia completa das FR's, isso garante que não haja "contaminação" através de atualização das aplicações. No entanto, muito dos problemas citados acima, continuam existindo. Em tempo, verifique o suporte do Maker/Webrun, a schema no banco de dados que deseja utilizar. Restrição de acesso via sistema de permissãoDurante a importação das FRZ's o Maker valida as permissões de usuário, ou seja, se o usuário que estiver efetuando a importação não tiver permissões de alteração de objeto ele não será sobescrito durante a importação. Sendo assim, é possível restringir o acesso a objetos compartilhados através do sistema de permissão impedindo que eles sejam acidentalmente atualizados limitando e controlando quem e quando tais objetos poderão ser atualizados. ConclusãoOs recursos do Maker/Webrun são preparados para o trabalho com WAR/JAR. Semelhante a outras ferramentas, há um entendimento que no ambiente de homologação/testes e produção deve permanecer somente o "código compilado" que impeça o posterior edição, ação que poderá introduzir bugs, ou mesmo comportamento fraudulento do sistema, prejudicando o trabalho de desenvolvedores. Cilclo de testes e publicação de aplicações Maker |
____________________________________________________________________________
Caso este tópico não tenha comentário satisfatório, envie e-mail para [email protected]